Pessoal, copiei da Wikipédia uma explicação bem detalhada com relação ao grau de investimento concedido ao Brasil pela agência Standard & Poor's.
O Importante nisto é saber que a classificação de grau de investimento, libera o Brasil para ser destino de aplicações de fundos estrangeiros, que não tinham autorização para investir aqui. Parte deste dinheiro entra na renda fixa e outra parte, pode ser aplicada diretamente nas empresas brasileiras, através da bolsa de valores e com certeza beneficiando o mercado brasileiro.
O Importante nisto é saber que a classificação de grau de investimento, libera o Brasil para ser destino de aplicações de fundos estrangeiros, que não tinham autorização para investir aqui. Parte deste dinheiro entra na renda fixa e outra parte, pode ser aplicada diretamente nas empresas brasileiras, através da bolsa de valores e com certeza beneficiando o mercado brasileiro.
Vale salientar também que apenas uma das agências elevou a classificação do Brasil e por isso demos apenas o primeiro passo, mas olhando por outro ângulo, podemos concluir que ainda temos muito que nos beneficiar.
As análises da ações que faço aqui no Blog tendem a utilizar apenas a análise técnica como referência, no entanto, no meio de tanta repercussão a respeito do assunto "grau de investimento", deixo aqui o artigo:
"O grau de investimento é uma classificação dada a um país a partir de uma avaliação concedida pelas principais agências de notas de crédito, como a Fitch Ratings, a Moody's e a Standart & Poor's. Grosso modo, um país com grau de investimento teria mais chances de honrar seus compromissos financeiros do que outro que não tenha grau de investimento. Vários fatores são levados em conta pelas agências na avaliação dos países, como as reservas internacionais, a divida governamental, a liberdade de imprensa e a distribuição de renda.
As agências de notas de crédito, também conhecidas como agências de rating, classificam todos os países do mundo em dois grandes grupos: os que possuem grau especulativo e os que possuem grau de investimento.
Dentro de cada um desses dois grandes grupos, são atribuídas notas. Nas agências Fitch e Standard & Poor's, a nota mais baixa de todas é a nota D, que está situada, obviamente, no grupo especulativo. Em seguida, em ordem crescente, as notas são C, CC, CCC-, CCC, CCC+, B-, B, B+, BB-, BB e BB+. A nota mais baixa do grau de investimento é a nota BBB-, seguida de BBB, BBB+, A-, A, A+, AA-, AA, AA+ e AAA.
Na Moody's, a nota mais baixa de todas é a C, seguida de Caa, B, Ba, Baa, A, Aa e Aaa.
Dentro de cada um desses dois grandes grupos, são atribuídas notas. Nas agências Fitch e Standard & Poor's, a nota mais baixa de todas é a nota D, que está situada, obviamente, no grupo especulativo. Em seguida, em ordem crescente, as notas são C, CC, CCC-, CCC, CCC+, B-, B, B+, BB-, BB e BB+. A nota mais baixa do grau de investimento é a nota BBB-, seguida de BBB, BBB+, A-, A, A+, AA-, AA, AA+ e AAA.
Na Moody's, a nota mais baixa de todas é a C, seguida de Caa, B, Ba, Baa, A, Aa e Aaa.
O Brasil foi considerado investment grade no dia 30 de abril de 2008 pela agência de avaliação Standard & Poor's[1]. O país estava situado na categoria de países com grau especulativo e sua nota era BB+. Eram 15:47h de quarta-feira, 30 de abril de 2008, quando a Standard & Poor's anunciou que a nota do Brasil passara de BB+ para BBB-, ou seja, saía da nota máxima do grau especulativo para a nota mínima do grau de investimento.
O anúncio fez a Bolsa de valores de São Paulo bater um recorde. O pregão do dia fechou com alta de 6,33%, número que não era visto desde outubro de 2002. O anúncio da Standard & Poor's, embora já esperado pela maioria dos analistas, pegou o mercado de surpresa. Esperava-se que a Moody's, e não a Standard & Poor's, fosse a primeira agência a fazer o anúncio, e muitos pensavam que ele só viria em 2009.
Alguns analistas disseram que as agências Fitch e Moody's devem conceder o mesmo status ao país no decorrer do ano, confirmando a classificação dada pela Standard & Poor's".
O anúncio fez a Bolsa de valores de São Paulo bater um recorde. O pregão do dia fechou com alta de 6,33%, número que não era visto desde outubro de 2002. O anúncio da Standard & Poor's, embora já esperado pela maioria dos analistas, pegou o mercado de surpresa. Esperava-se que a Moody's, e não a Standard & Poor's, fosse a primeira agência a fazer o anúncio, e muitos pensavam que ele só viria em 2009.
Alguns analistas disseram que as agências Fitch e Moody's devem conceder o mesmo status ao país no decorrer do ano, confirmando a classificação dada pela Standard & Poor's".
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